Alice & Max

Casamento, Ilha do Mel

Quanto mais eu fotografo mais eu penso que a fotografia tem que representar bem como foi o dia do casamento. Tem que passar aquela sensação boa, de quando se olha aquelas fotos antigas, tiradas de dentro de uma caixa (de sapato muitas vezes), daqueles álbuns antigos que a capa é de papel e a foto gruda no plástico, sabe?!

De cada foto que você olha, você tem uma lembrança, pode ser do quão difícil foi levar as cadeiras até a praia ou de lembrar que o motor do barco que apoio não funcionou na entrada da noiva. Aquela foto em grupo, que cada um faz uma cara e você começa a reparar e rir. Tem que te fazer lembrar de onde veio, como a família francesa da Alice, Max e seus três filhos, que viajaram o mundo, mas amaram a Ilha do Mel, então porque não casar por lá?! Não tem perrengue, tem histórias, tem o que é de bom na vida. Espero que com essas fotos vocês possam ter todas essas sensações.


The more I photograph the more I think the photograph has to represent as well as the wedding day. You have to feel that good feeling, when you look at those old photos, taken from inside a box (of shoes often), those old albums where the cover is made of paper and the photo sticks to the plastic, you know?! From each photo you look, you have a memory, it may be how difficult it was to take the chairs to the beach or to remember that the engine of the boat I support did not work at the bride's entrance. That group photo, that each one makes a face and you start to notice and laugh. It has to remind you of where you came from, like Alice's French family, Max and her three children, who traveled the world but loved Ilha do Mel, so why not get married there ?! There is no perrengue, there are stories, there is what is good in life. I hope that with these photos you can have all these sensations.